Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 14(41): 1998-1998, fev. 2019. ilus
Article in Spanish | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-1049870

ABSTRACT

Los sistemas de salud se enfrentan al reto de decidir cuáles de las nuevas tecnologías disponibles deben ser utilizadas y estar disponibles con carácter prioritario a través de la cobertura estatal. De esta manera la Organización Mundial de la Salud (OMS) ratifica la importancia de la Evaluación de la Tecnologías Sanitarias (ETS), con el objetivo de fortalecer los sistemas de información y la capacidad de investigación en salud. El proceso de la preparación de un informe de ETS, requiere una búsqueda exhaustiva de la evidencia disponible; para su posterior síntesis y presentación a los interesados. Este es un paso crucial para que una tecnología sea considerada para su introducción en un sistema de salud; convirtiéndose en la cuarta y última barrera (Calidad, Seguridad, Eficacia y Costo-Efectividad); para la implementación de nuevas intervenciones en salud. Sin embargo, para determinar mejor el impacto presupuestario de las intervenciones, la ETS se basa en las herramientas proporcionadas por las Evaluaciones Económicas en Salud (EES), que pueden analizar los costos y las consecuencias clínicas del uso de una determinada tecnología particular para un problema de salud particular en un contexto particular. Esta información resulta vital cuando se consideran principios como la equidad o el costo de oportunidad (lo que se gasta en una intervención no se puede utilizar en otra), y, en última instancia, el limitado presupuesto de salud de los sistemas de salud.


Health systems have the challenge of deciding which of the new available technologies should be used and be available as a priority through state coverage. In this way, the World Health Organization (WHO) ratifies the importance of the Health Technology Assessment (HTA), with the aim of strengthening information systems and health research capacity. The process of preparing an HTA report requires an exhaustive search of the available evidence; for its subsequent synthesis and presentation to those interested in it. This is a crucial step for a technology to be considered for its introduction into a health system; becoming the fourth and final barrier (Quality, Safety, Efficiency and Cost-Effectiveness); for the implementation of new health interventions. However, to better determine the budgetary impact of the interventions, the HTA relies on the tools provided by the Economic Health Assessments (EHA); which can analyze both the costs and the clinical consequences of the use of a certain technology for a particular health problem in a particular context. This information is vital, when we consider principles such as equity, or the opportunity cost (what is spent in one intervention, cannot be used in another), and ultimately the limited health budget of health systems.


Os sistemas de saúde enfrentam o desafio de decidir quais das novas tecnologias disponíveis devem ser usadas e estar disponíveis como prioridade através da cobertura do estado. Dessa forma, a Organização Mundial da Saúde (OMS) ratifica a importância da Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS), com o objetivo de fortalecer os sistemas de informação e a capacidade de pesquisa em saúde. O processo de preparação de um relatório de ATS requer uma pesquisa exaustiva das evidências disponíveis; para sua síntese e apresentação seguintes aos interessados. Este é um passo crucial para que uma tecnologia seja considerada para sua introdução em um sistema de saúde; tornando-se a quarta e última barreira (Qualidade, Segurança, Eficiência e Custo-Eficácia); para a implementação de novas intervenções de saúde. No entanto, para melhor determinar do impacto orçamentário das intervenções, a ATS conta com as ferramentas fornecidas pelas Avaliações Econômicas de Saúde (AES); que pode analisar os custos e as consequências clínicas do uso de uma determinada tecnologia para um problema de saúde particular em um contexto particular. Esta informação é vital, quando consideramos princípios como a equidade, ou o custo de oportunidade (o que é gasto em uma intervenção, não pode ser usado em outra) e em última instância, o orçamento limitado em saúde dos sistemas de saúde.


Subject(s)
Technology Assessment, Biomedical , Health Care Economics and Organizations , Evidence-Based Medicine , Biomedical Technology
2.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 14(41): 2025-2025, fev. 2019. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-1049864

ABSTRACT

Objetivo: Describir el uso irracional de antibióticos en base a criterios de McIsaac (criterios de Centor modificados por McIsaac), en una unidad de salud de primer nivel de atención. Métodos: Se realizó un estudio descriptivo transversal con los registros de pacientes de 3 a 19 años atendidos en el servicio de emergencia (246), con los diagnósticos de faringitis aguda, amigdalitis aguda, e infecciones respiratorias superiores agudas de múltiples sitios y sin especificar. Se estableció como prescripción inadecuada si el facultativo indicó antibióticos con un puntaje menor o igual a 1 sobre 5 puntos o si no prescribió antibióticos con puntaje mayor o 4 sobre 5 puntos. Resultados: Se estimó 24,29% de uso inadecuado de antibióticos de los registros de emergencia. Se prescribió antibióticos en 160 pacientes, de los cuales se encontró que, amoxicilina fue el más utilizado (61,87%); seguido de benzilpenicilina benzatina (28,12%) y en tercer lugar macrólidos (8,12%). Conclusión: En la unidad de primer nivel analizada se encontró que el uso inadecuado de antibióticos es superior a la prevalecía estimada de faringoamigdalitis estreptocócica para el grupo de edad estudiado. Por esto, es imperativo que se tomen las medidas necesarias a nivel institucional y comunitario para lograr su reducción y evitar las complicaciones que se derivan de esta.


Objetivo: Descrever o uso irracional de antibióticos com base nos critérios de McIsaac (critérios de Centor modificados por McIsaac), em uma unidade de saúde de primeiro nível de atenção. Métodos: Foi realizado um estudo descritivo transversal com os prontuários de pacientes de 3 a 19 anos atendidos no serviço de emergência (246), com diagnóstico de faringite aguda, amigdalite aguda, e infecções respiratórias superiores agudas de múltiplos locais e sem especificação. Estabeleceu-se como uma prescrição inadequada se o médico indicou antibióticos com um escore menor ou igual a 1 de 5 pontos ou se ele não prescreveu antibióticos com um escore maior ou igual a 4 de 5 pontos. Resultados: O uso inadequado de antibióticos foi estimado em 24,29% dos prontuários de emergência. Antibióticos foram prescritos em 160 pacientes, dos quais constatou-se que a amoxicilina foi a mais utilizada (61,87%); em segundo, a penicilina benzatina (28,12%); e, em terceiro lugar, os macrolídeos (8,12%). Conclusão: Na unidade de primeiro nível analisada foi encontrado que o uso de antibióticos é superior à prevalência de faringite estreptocócica estimada para a faixa etária estudada. Então, é imperativo que a nível institucional e comunitário sejam tomadas as medidas necessárias para sua redução e evitar as complicações resultantes.


Objective: To describe the irrational use of antibiotics based on McIsaac criteria (Centor criteria modified by McIsaac), in a primary care facility. Methods: A cross-sectional descriptive study was conducted with the medical record of patients from 3 to 19 years old, treated in the emergency department (246), with the diagnoses of acute pharyngitis, acute tonsillitis, and acute upper respiratory infections from multiple sites and not specified. It was established as an inappropriate prescription if the physician indicated antibiotics with a score less than or equal to 1 out of 5 points or if he did not prescribe antibiotics with a score greater than or equal to 4 out of 5 points. Results: Inadequate use of antibiotics was found in 24.29% of emergency records. Antibiotics were prescribed in 160 patients, of which, amoxicillin was the most used (61.87%); followed by benzathine penicillin (28.12%) and in third place macrolides (8.12%). Conclusion: In the first level unit analyzed, it was found that the inappropriate use of antibiotics is superior to the estimated prevalence of streptococcal pharyngitis for the age group studied. Therefore, it is imperative that the necessary measures are taken at the institutional and community level to achieve its reduction and avoid the complications that result from it.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Streptococcal Infections , Pharyngeal Diseases , Pharyngitis , Tonsillitis , Drug Utilization , Inappropriate Prescribing
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL